domingo, 26 de outubro de 2014

É desta que o "quase" está MESMO quase

Parece que o tempo passou a correr e, ao mesmo tempo, nunca mais é dia...
Há mais de um ano que estou dedicada a terminar o meu mestrado, uns meses mais a sério que outros, é certo, mas agora é que vai ser.
É já daqui a dias que dou por terminada esta etapa.
Não vejo a hora de sair daquela sala.


Não tenho tido tempo para o Basta nem para acompanhar descontraidamente os blogs que costumo ler.
Estou farta de passar horas dentro de casa em frente ao computador.
Preciso de apanhar ar.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

A relembrar sabores de outros tempos

Quando éramos pequenas, a minha mãe fazia com alguma frequência iogurtes naturais na iogurteira.
Recordo-me de ver a máquina a trabalhar (não se podia mexer!) num canto da cozinha, do sabor dos iogurtes aos quais adicionávamos açúcar e flocos de aveia e, melhor ainda, do sabor do leite em pó Nido, que vinha numa da lata e comíamos às colheradas. Às escondidas, claro... ;)


A máquina ficou parada e arrumada no armário uma série de anos até que me lembrei de falar nisso à minha mãe.
Depois de encontrar o antigo livro de receitas que vinha com a iogurteira, os copinhos de vidro e respetivas tampas, trouxe-a para casa e experimentei fazer os meus primeiros iogurtes.

Apesar dos anos, funciona na perfeição!

Hoje fiz a minha terceira ou quarta "fornada".

A receita:
1 iogurte natural
3 colheres de sopa de leite em pó (agora vem num pacote)
1 litro de leite

Mistura-se tudo e coloca-se nos copinhos.
Ao fim de 6 horas na iogurteira estão prontos.
Devem ir ao frigorífico antes de ser consumidos.

Na máquina, são aquecidos a uma temperatura relativamente baixa, daí que ao fim de algumas horas se começam a formar gotas de água da condensação.




Tenho feito sempre iogurtes naturais e depois acrescento outros ingredientes a gosto.

Hoje acrescentei doce de cereja, que trouxe da Covilhã.
Delicioso! :P


P.S.: Tenho resistido à tentação e ainda não comi uma única colherada de leite em pó ;)