segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Falta um mês...

Cá em casa o Natal só entra a partir de Dezembro.
Já decidimos comprar um digno pinheiro artificial, pois claro! em vez de nos pormos com invenções e, talvez, deixar o pequenito novamente no canto do corredor à entrada.

Há uns meses atrás tentei aventurar-me no crochet depois de ver esta ideia (tutorial).
Pedi ajuda à minha sogrinha, porque não dava (dou) uma para a caixa lá consegui fazer uns coraçõezitos.
Na verdade, acabei por fazer só uns 3 e nunca mais peguei no assunto.

Até há uns dias.
Depois de 3000 voltas à lã e 500 mil vezes em que tive de desmanchar, saiu qualquer coisa.
(Sério, quem percebe do assunto e me vê a fazer isto, deve ficar com um ataque de nervos...)

Em vez de os espalhar por aí, lembrei-me que podia usá-los como enfeites e dar cores diferentes à árvore de Natal.


Ando com outras ideias mas prefiro partilhar só depois de as conseguir concretizar.
Já percebi que para encher o pinheiro só com isto, bem me posso entreter a fazer corações...
Juntei-os para a foto a pensar que já tinha feito muitos. Coitada... :P

Ao trabalho!

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Fazer aquilo que nos faz bem

Nos últimos tempos o meu humor tem estado como o tempo...
Não sei explicar porquê, mas tenho-me sentido sem vontade para sair do sofá e inventar cenas giras para me ocupar nas folgas.
O meu telemóvel esteve avariado durante umas semanas (bye bye instagram e muitos outros hábitos que estas smartmaquinetas nos ensinam).
A máquina fotográfica mal tem sido usada.
Acabou-se a minha obrigação diária com o computador e nem para aqui vir tenho disponibilizado grande tempo.
Com desculpas atrás de desculpas, até os treininhos semanais foram reduzidos e já se notam bem os efeitos colaterais... :S

Para quebrar esta tendência, terça-feira, mesmo com a chuva e alerta amarelo?laranja? que anunciavam a partir das 6 da tarde, desafiei o grupo do costume para uma corridinha.
Ainda ouvi umas reclamações mas lá começámos a correr, mesmo com chuva a atacar com força. Acompanhou-nos o percurso todo.

Claro que é chato correr à chuva. Pelo menos no início. Depois uma pessoa acostuma-se, fica molhada de qualquer das formas e já não há nada a fazer.

Não sendo suficiente a molha da chuva, começou a já característica brincadeira de atirar água das poças uns aos outros.
Parecíamos garotos... O pessoal nos carros abrandava a olhar para nós, de certo a pensar "gente doida, a correr com esta chuva! Ainda por cima molham-se!"

Mesmo com todas as condicionantes... soube tão bem!


P.S.: Este post é para eu não inventar desculpas para não fazer isto ou aquilo.
Anda D., tira o rabo do sofá e põe-te a andar.