Não é só uma coisa ou outra
de nenhum dos lados.
É assim que eu, com a minha
curta experiência de vida de quem, por enquanto, tem 27 anos, concebo o amor.
Porque quando se ama e se
assume uma relação, o objectivo é ser e fazer o outro feliz. Mesmo que isso signifique partilhar a atenção ou o tempo com outras pessoas. Com a certeza de
que a pessoa amada tem em nós o seu porto seguro, para onde regressa.
E, para quem ainda não
percebeu, já não estamos no século 19 ou 20, nos quais ser marido significava ter o papel de pai, como figura de autoridade, sobre a mulher...
Nem um, nem outro têm o dever
de pedir autorização para o que quer que seja que lhes apeteça fazer sozinhos.
Apenas dar conhecimento e/ou opinião, se for caso disso...
Felizmente, esta reflexão não
tem nada a ver comigo directamente.
Mas às vezes chegam-me aos ouvidos assuntos
que incomodam. Sobretudo quando implicam pessoas que me dizem alguma coisa...
Sim, tenho noção que não sou exemplo de coisa nenhuma.
Desculpem lá, eu nem sou nada destas coisas, mas hoje senti necessidade...
E já que não tenho o direito
de "meter a colher" e dizer isto directamente à fonte, desabafo aqui a
minha irritação.
Tenho escrito.
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