E o que interessa é que no domingo estive contigo.
Reparei, no Dia do Pai, que nunca fiz nenhum post sobre e para ti, mãe...
Desculpa. É claro que não fiz por mal, mas era um lapso enorme que tinha que corrigir.
És um exemplo. De amor, de paciência, de tolerância, de força...
Não és uma "mãe-galinha".
Sempre soubeste abrir as asas e dar-me espaço para esticar as minhas, crescer, tomar as minhas próprias decisões, mandar as minhas cabeçadas, ser independente como eu, desde que me lembro, sempre quis ser, apesar da angústia que eu sei que te possa causar...
É assim esta tua filha que antes de nascer estava "atravessada" (e, só por isso, tá tudo explicado! :P)
Contigo, aprendi que amar (também) é deixar o outro ser quem é.
Adoro-te mãe!
Um dia quero ser como tu.
Obrigada.
Em vez de selfies, prefiro as fotos antigas.
E aqui estamos nós.
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